A partir dos meus oito anos de idade eu começei a escutar rock,e a partir dos meus dez anos eu começei a comprar roupas e acessórios,como coturnos,all stars,blusas de bandas,cintos de rebite,gargantilhas,correntes,crucifixos,pentagramas,dentre outros.
Na minha escola anterior me achavam estranha,as pessoas olhavam,comentavam e riam.
A maioria das meninas de lá,eram patricinhas convencidas,que me excluiam.Eu andava sempre sozinha e ninguém conversava comigo.
Os meus pais nunca gostaram do meu jeito de ser,eles vivem reclamando,que o meu jeito de me vestir chama muita atenção,que é coisa para artista...
No meu bairro tem muitas pessoas ignorantes,que não me entendem.Elas falam mal de mim,os garotos me perseguem de bicicleta,gritando ofensas,as garotas me acham ridícula,e tem vergonha de andar comigo(até os meus pais tem vergonha de andar comigo).
Eu acho que as pessoas nunca vão me aceitar como eu sou,é por isso que eu estou aqui,eu nunca tive um amigo,amigo para os piores momentos.
Eu me sinto só,como se não houvesse espaço para mim.
O maior problema começou quando eu mudei de escola,era um escola que os alunos faziam o qe queriam,e eles queriam me humilhar,eu não podia falar com ninguém,porque era um desastre,me xingavam dos piores nomes,levavam aquele alguém embora,me acusando de ser demoníaca,se sou ateia.
Eu queria que aquela sensação horrível passasse,eu queria me livrar dela,eu consegui,momentaneamente,me cortando.
Todos os dias eu trancava a porta do banheiro e cortava,bem fundo.
Mas um dia eu passei dos limites,a ponto de estragar tudo.Meu pulso não queria parar de sagrar,sete cortes profundos e horizontais(precisaria até de costurar),eu tive de enfaixar.
Eu dormi mal com meu braço latejando.
No outro dia eu afroxei a faixa e vesti uma blusa de frio num calor insuportável.
Todos olhavam como se soubessem.
No recreio,para meu azar eu entrei depressa e bati o braço na mesa,eu tive vontade de gritar,e o sangue escorreu pelos meus dedos,eu corri para o banheiro e os meus colegas contaram.
Meus pais me deixaram pior ainda...E todo mundo achava que eu era louca e doente.
Contrataram uma psicologa chata,eu não falo com aquela mulher!ela não vai me entender...
Ninguém entende.
Ela me passou um monte de drogas que eu jogo fora todo dia.
Tem um garoto que gosta de rock me seguindo,ele tem medo do bullying,as pessoas falam mal e xingam se alguém ser meu amigo.
Eu sou uma pessoa e tenho sentimentos e ninguém ta considerando isso.
E o pior é que eu não posso mais fazer nada...A música é tudo o que me interessa e eu não consigo finjir ser diferente do que eu sou.
Na minha escola anterior me achavam estranha,as pessoas olhavam,comentavam e riam.
A maioria das meninas de lá,eram patricinhas convencidas,que me excluiam.Eu andava sempre sozinha e ninguém conversava comigo.
Os meus pais nunca gostaram do meu jeito de ser,eles vivem reclamando,que o meu jeito de me vestir chama muita atenção,que é coisa para artista...
No meu bairro tem muitas pessoas ignorantes,que não me entendem.Elas falam mal de mim,os garotos me perseguem de bicicleta,gritando ofensas,as garotas me acham ridícula,e tem vergonha de andar comigo(até os meus pais tem vergonha de andar comigo).
Eu acho que as pessoas nunca vão me aceitar como eu sou,é por isso que eu estou aqui,eu nunca tive um amigo,amigo para os piores momentos.
Eu me sinto só,como se não houvesse espaço para mim.
O maior problema começou quando eu mudei de escola,era um escola que os alunos faziam o qe queriam,e eles queriam me humilhar,eu não podia falar com ninguém,porque era um desastre,me xingavam dos piores nomes,levavam aquele alguém embora,me acusando de ser demoníaca,se sou ateia.
Eu queria que aquela sensação horrível passasse,eu queria me livrar dela,eu consegui,momentaneamente,me cortando.
Todos os dias eu trancava a porta do banheiro e cortava,bem fundo.
Mas um dia eu passei dos limites,a ponto de estragar tudo.Meu pulso não queria parar de sagrar,sete cortes profundos e horizontais(precisaria até de costurar),eu tive de enfaixar.
Eu dormi mal com meu braço latejando.
No outro dia eu afroxei a faixa e vesti uma blusa de frio num calor insuportável.
Todos olhavam como se soubessem.
No recreio,para meu azar eu entrei depressa e bati o braço na mesa,eu tive vontade de gritar,e o sangue escorreu pelos meus dedos,eu corri para o banheiro e os meus colegas contaram.
Meus pais me deixaram pior ainda...E todo mundo achava que eu era louca e doente.
Contrataram uma psicologa chata,eu não falo com aquela mulher!ela não vai me entender...
Ninguém entende.
Ela me passou um monte de drogas que eu jogo fora todo dia.
Tem um garoto que gosta de rock me seguindo,ele tem medo do bullying,as pessoas falam mal e xingam se alguém ser meu amigo.
Eu sou uma pessoa e tenho sentimentos e ninguém ta considerando isso.
E o pior é que eu não posso mais fazer nada...A música é tudo o que me interessa e eu não consigo finjir ser diferente do que eu sou.